domingo, 22 de novembro de 2009

DA TELEFONISTA AO SKYPE

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5 comentários:

  1. Genaro23 de novembro de 2009 às 04:32

    Olá, Marieta!

    Você foi be precisa quando comparou o velho telefone a manivela com o skype. Eu até acrescentaria mais o orkut e o msn. Nossa! São distância kilométricas. Você, certamente se lembra de como era árduo fazer uma ligação interurbana, falar com a atendente para então ser transferida para a pessoa com quem você queria falar. Hoje, com o skype você tecla ou fala com quem quiser, na hora que quiser, em qualquer lugar do mundo, em tempo real. Tudo isso graça aos links e a tecnologia WWW. Parabéns pelo seu texto. Abraços.
    Genaro.

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  2. Anônimo23 de novembro de 2009 às 06:52

    Seu texto é tão legal que parece uma cronica. o endereço do jornal mural é: http://www.cacs.org.br/ufmg/curso/jm.html

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  3. Marcia Abreu23 de novembro de 2009 às 17:37

    Olá Marieta,
    O tema da semana nos proporcionou a oportunidade de abrirmos nossa casa (memória) e convidarmos, como bons mineiros, nossos visitantes para um cafezin e dois dedin di prosa. É isso que tenho sentido ao ler os posts dessa semana em cada blog visitado. Há um que de lirismo no ar. Uma saudade velada, não que a tecnologia seja ruim, mas nos perdemos um pouco em meio a bytes, tags, html, links, janelas...

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  4. MARIETABLOGACADÊMICO24 de novembro de 2009 às 03:36

    Sim, é verdade, Márcia. E também senti a oportunidade de escrever, algo que vai se perdendo nesta nossa linda docente e só ficando do lado da correção... correção...
    Obrigada pelo comentário!
    Marieta

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  5. Anônimo3 de dezembro de 2009 às 08:43

    Olá,
    Marieta,

    Achei interessante o seu texto. Parabéns!
    Nós da área da educação estamos usufruindo muito das novas tecnologia e posso de dizer que ainda temos muito que aprender e assimilar.
    Quando fiz minha monografia de pós-graduação tiver que
    pagar para digitá-la pois não tinha computador e não
    tinha feito nenhum curso de informática na época..
    Tudo nos direciona para evoluir-mos a cada dia.

    Abraços,

    Sandra

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